A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP finalizou no último mês a construção da rampa localizada na entrada principal do Bloco A.
Rampa do Bloco A
Fachada do Bloco A
A rampa conta com um piso tátil, tem 1,20m de largura e 9,80m de extensão.
Para a realização da obra, foi necessária a reconstrução da escadaria de modo a criar um patamar a partir do qual parte uma rampa paralela à fachada do edifício. Além disso, para que a escada ficasse idêntica à original, os elementos foram retirados com cuidado, numerados, para acondicionamento rigoroso e posterior reinstalação, priorizando assim a conservação dos materiais originais.
Foram construídas também uma vaga de veículo adaptada a pessoas com deficiência e uma estrutura pavimentada que a conecta à rampa que foi construída de modo a ampliar a acessibilidade ao referido bloco por parte de visitantes que antes o adentravam por meio do estacionamento de docentes e servidores ou pela rampa lateral do prédio.
Prédio histórico
O prédio integra o conjunto arquitetônico da Escola Prática de Arquitetura Getúlio Vargas, inaugurada em 1945 e que, a partir de 1952, abrigou o campus universitário, a Faculdade de Medicina e posteriormente diversas unidades. Em 1992 foram inaugurados no campus os cursos diurnos de Economia, Administração e Contabilidade no que hoje é o Bloco A da faculdade.
Tombado desde 1994, em junho de 2021 o projeto da reforma foi analisado e aprovado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat), órgão da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo responsável por esse tipo de intervenção.
“Grande parte das edificações que integram o Campus, tanto as de uso pedagógico, quanto utilitário, apresentam características arquitetônicas neocoloniais, praticada em São Paulo até meados do século XX”, explica Fabrício Godoi, arquiteto da Divisão do Espaço Físico da Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga e autor do projeto arquitetônico para a licitação e para a autorização do Condephaat.
Por: Leonardo Rezende e Rodrigo Basso
Finalizada a construção da rampa na entrada principal do Bloco A
Prédio ficou mais acessível a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida; obra foi autorizada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico.
A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP)
da USP finalizou no último mês a construção da rampa localizada na entrada principal do
Bloco A.
(inserir imagens da fachada disponíveis na pasta “fotos para matérias”)
A rampa conta com um piso tátil, tem 1,20m de largura e 9,80m de extensão.
Para a realização da obra, foi necessária a reconstrução da escadaria de modo a criar um patamar a partir do qual parte uma rampa paralela à fachada do edifício. Além disso, para que a escada ficasse idêntica à original, os elementos foram retirados com cuidado, numerados, para acondicionamento rigoroso e posterior reinstalação, priorizando assim a conservação dos materiais originais.
Foram construídas também uma vaga de veículo adaptada a pessoas com deficiência e uma estrutura pavimentada que a conecta à rampa que foi construída de modo a ampliar a acessibilidade ao referido bloco por parte de visitantes que antes o adentravam por meio do estacionamento de docentes e servidores ou pela rampa lateral do prédio.
Prédio histórico
O prédio integra o conjunto arquitetônico da Escola Prática de Arquitetura Getúlio Vargas, inaugurada em 1945 e que, a partir de 1952, abrigou o campus universitário, a Faculdade de Medicina e posteriormente diversas unidades. Em 1992 foram inaugurados no campus os cursos diurnos de Economia, Administração e Contabilidade no que hoje é o Bloco A da faculdade.
Tombado desde 1994, em junho de 2021 o projeto da reforma foi analisado e aprovado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat), órgão da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo responsável por esse tipo de intervenção.
“Grande parte das edificações que integram o Campus, tanto as de uso pedagógico, quanto utilitário, apresentam características arquitetônicas neocoloniais, praticada em São Paulo até meados do século XX”, explica Fabrício Godoi, arquiteto da Divisão do Espaço Físico da Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga e autor do projeto arquitetônico para a licitação e para a autorização do Condephaat.
Por: Leonardo Rezende e Rodrigo Basso